sábado, 26 de maio de 2012

BOA NOTÍCIA: Manchete: Veto irrita grandes e agrada a pequenos

 Não entendo nada de ecologia, mas a manchete é alentadora: um ótimo sinal!

Saiu no Zero Hora

Manchete: Veto irrita grandes e agrada a pequenos
Governo vetou 12 pontos do texto aprovado na Câmara. Recuperação de margens de rios passa a ser obrigatória. Fetag aprovou e Farsul criticou a decisão. (Págs. 1, 4 e 5)

Os critérios de Dilma

Preservar acordos
Respeitar o Congresso
Não anistiar o desmatador
Proteger o pequeno proprietário

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Renda estagnada para profissional mais qualificado: MAS ELES NÃO ESTÃO EM FALTA? BRASIL: O Show de Truman: O Show da Vida REAL!!!

Saiu no VALOR ECONÔMICO
Renda estagnada para profissional mais qualificado (?)
O mercado de trabalho continua a tratar pior os profissionais mais qualificados, acentuando uma tendência dos últimos oito anos. Em 2011, enquanto o rendimento médio real dos trabalhadores da construção civil aumentou 5% e o dos trabalhadores domésticos cresceu 5,6%, quem possui diploma de curso superior viu seu rendimento real ficar estagnado, ou quase. Segundo o IBGE, caiu 0,1%. Um descompasso entre oferta e demanda por mão de obra qualificada explica o fenômeno. Segundo especialistas, desde a década de 90 o ensino superior avançou com força em áreas em que a demanda não era capaz de absorver tantos profissionais, especialmente nas ciências humanas. (Págs. 1 e A5)

Mas, então, fica uma questão: afinal, ou faltam profissionais qualificados ou sua renda está estagnada? SEGUNDO AS REGRAS DO "MERCADO", só é possível haver uma das alternmativas... Mas, no Brasil... 

Vemos, pois, que mais uma falácia se torna evidente no cenário brasileiro. 

O tal "apagão" de mão de obra que vinha sendo ALARDEADO refere-se à uma estratégia espúria do empresariado e da mídia tupiniquim que, em conluio, disseminam falsas informações para assombrar a sociedade e GARANTIR a manutenção dos salários dos trabalhadores mais qualificados em patamares baixos.

Enfim, se não providenciarmos uma lei que puna, rigorosamente, empresas de comunicação que façam a divulgação de informações distorcidas para beneficiar grupos econômicos no Brasil estaremos numa realidade virtual, alimentada por uma mídia que age como a Oiá que vergonha e sua editora. Na Inglaterra por muito menos o velhinho Murdoch foi parar na cadeia. Mas, por aqui a CPMI nem mesmo convocou membros da mídia que está envolvida com o Cachoeira... 

Ficamos sabendo das escutas telefônicas entre a o staff do Cachoeira com a revista Veja e seu editor de Brasília pelos "blogs sujos". A grande mídia nem mencionou. 
Agora outra falácia, empiricamente, evidente retumba noutra área: o apagão da mão de obra especializada era "noticia plantada". 
Vivemos num país virtual como no filme O Show de Truman: O Show da Vida só que manipulados pela mídia tupiniquim. SOCORRRO!!!

quinta-feira, 10 de maio de 2012

VEJA: uma revista a serviço do crime organizado.


VEJA: uma revista a serviço do crime organizado.

 Óia que vergonha! Não há comentário cabível. Na Inglaterra, por muito menos, Murdoch está preso e responde a processo. No Brasil, um absurdo desses nem é notícia em alguns veículos.


Carta Maior: 08/05/2012


Melhor mudar de canal!
ASSISTA  TAMBÉM A REPORTAGEM DA REDE RECORD DE TELEVISÃO...
UM ASSOMBRO! 
O Brasil estava sob as ordens de uma quadrilha de bandidos!


http://www.youtube.com/watch?v=aJCXlWsZiIw&feature=player_embedded



quinta-feira, 3 de maio de 2012

RIO CENTRO de 1981: MÁS NOTICIAS, verídicas e que todos sabiam, mas agora a versão é deles mesmos.

Saiu no blog do PHA, Conversa Afiada, mas a origem é o IG...

Exclusivo: livro muda história da ditadura


“Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”. Delegado revela em livro que viraram cinzas os corpos de David Capistrano, Ana Rosa Kucinski e outros oito opositores da ditadura


A primeira confissão do atentado ao Riocentro


Ex-delegado do DOPS conta ter participado atentado, dá nomes dos  chefes militares da operação e conta o que deu errado


Tales Faria, iG Brasília



“Participei do atentado ao Riocentro (durante as comemorações do Dia do Trabalhador, em 1981) e fiz parte das várias equipes que tentaram provocar aquela que seria a maior tragédia, o grande golpe contra o projeto de abertura democrática”, revela o ex-delegado Cláudio Guerra, do DOPS (Departamento de Operações Políticas e Socias), no livro “Memórias de uma guerra suja”.


O depoimento aos jornalistas Rogério Medeiros e Marcelo Netto, que acaba de ser publicado pela editora Topbooks, é a primeira confissão de participação no atentado feita por um integrante das forças de resistência á redemocratização do país no final da década de 70.


No Riocentro, bomba explodiu antes da hora do atentado previsto e matou agente de informações do Exército


Cláudio Guerra conta que a bomba explodiu por engano no colo do sargento Guilherme Pereira do Rosário por um erro do capitão Wilson Luís Chaves Machado, que dirigia o Puma onde os dois estavam:


“Aquela bomba era uma das três que deveriam explodir no show. O capitão Wilson estacionou o veículo embaixo de um fio de alta tensão e a carga elétrica desse fio, a energia que passava em cima do Puma, fechou o circuito da bomba, provocando a explosão. O erro foi do capitão. (…) Eu era especialista em explosivos.”


O ex-delegado dá os nomes dos comandantes da operação, “os mesmos de sempre”:


O coronel de Exército Freddie Perdigão (Serviço Nacional de Informações); o comandante Antônio Vieira (Cenimar); e o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra (comandante do Departamento de Operações de Informações do 2º Exército – DOI-Codi).


Quanto à sua equipe, a missão seria prender esquerdistas que seriam responsabilizados pelo atentado: “Fui para lá com uma lista de nomes.”


Mas deu tudo errado. Com a explosão da bomba no Puma, os militares policiais civis e os policiais civis que levavam outras duas bombas abortaram a operação.


“O destino daquela bomba era o palco. Tratava-se de um artefato de grande poder destruidor. O efeito da carga explosiva no ambiente festivo, onde deveriam se apresentar uns oitenta artistas famosos, seria devastador. A expansão da explosão e a onda de pânico dentro do Riocentro gerariam consequências desastrosas. Era evidente que muitas pessoas morreriam pisoteadas.”


Segundo conta Cláudio Guerra, a coordenação feita pelo pessoal de inteligência havia mandado suspender todos os serviços de apoio do Riocentro, incluindo o policiamento e a assistência médica, para que não houvesse socorro imediato às vítimas. Até as portas de saída foram trancadas e placas de trânsito com siglas da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) haviam sido pichadas para dar a entender que se tratava de uma ação da esquerda.

HERÓIS DA DITADURA! UM HORROR! Matança digna dos nazistas!

“Delegado Fleury foi morto pelos militares"

Delegado da ditadura diz ter participado da decisão. E confessa o assassinato de dirigentes comunistas, como Nestor Veras

Tales Faria, iG Brasília | 02/05/2012 09:48:51 - Atualizada às 02/05/2012 11:38:51
 Delegado Cláudio Guerra
Símbolo da linha-dura do regime militar, o delegado Sérgio Paranhos Fleury – titular da Delegacia de Investigações Criminais (DEIC) de São Paulo – foi assassinado por ordem de um grupo de militares e de policiais rebelados contra o processo de abertura política iniciado pelo ex-presidente Ernesto Geisel. É o que afirma Cláudio Antônio Guerra, ex-delegado do DOPS (Departamento de Operações Políticas e Sociais) do Espírito Santo.
Em depoimento aos jornalistas Marcelo Netto e Rogério Medeiros, no livro “Memórias de uma guerra suja”, que acaba de ser editado, Guerra conta ter participado da reunião em que foi decidida a morte de Fleury.
Ele próprio teria dado a ideia de fazer tudo parecer um acidente. Acabou sendo enviado para liquidar o colega. Mas, por problemas operacionais, a execução teria ficado para um grupo de militares do Cenimar, o Centro de Informações da Marinha.
No livro ao qual o iG teve acesso, o delegado confessa ter sido um dos principais encarregados pelo regime militar de matar adversários da ditadura entre os anos 70 e 80.
Guerra está sob proteção da Polícia federal. Tornou-se uma testemunha-chave às vésperas do início dos trabalhos da Comissão da Verdade, criada para apurar violações aos direitos humanos entre 1946 e 1988, período que inclui a ditadura militar (1964-1988).
Ele conta ter executado pessoalmente militantes de esquerda como Nestor Veras, do Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro (PCB), após uma sessão de tortura da qual afirma não ter participado:
“(Veras) tinha sido muito torturado e estava agonizando. Eu lhe dei o tiro de misericórdia, na verdade dois, um no peito e outro na cabeça. Estava preso na Delegacia de Furtos em Belo Horizonte. Após tirá-lo de lá, o levamos para uma mata e demos os tiros. Foi enterrado por nós.”
Além do assassinato de Veras, Guerra conta como matou, a mando de seus superiores, outros militantes contra o regime, como: Ronaldo Mouth Queiroz (estudante universitário e membro da Aliança Libertadora Nacional – ALN); Emanuel Bezerra Santos, Manoel Lisboa de Moura e Manoel Aleixo da Silva (os três, do Partido Comunista Revolucionário – PCR).

Queima de arquivo
“O delegado Fleury tinha de morrer. Foi uma decisão unânime de nossa comunidade, em São Paulo, numa votação feita em local público, o restaurante Baby Beef”, afirma Cláudio Guerra.
Além dele, segundo conta, estavam sentados à mesa e participaram da votação:
O coronel do Exército Ênio Pimentel da Silveira (conhecido como “Doutor Ney”); o coronel-aviador Juarez de Deus Gomes da Silva (Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça); o delegado da Polícia Civil de São Paulo Aparecido Laertes Calandra; o coronel de Exército Freddie Perdigão (Serviço Nacional de Informações); o comandante Antônio Vieira (Cenimar); e o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra (comandante do Departamento de Operações de Informações do 2º Exército – DOI-Codi), que abriu a reunião.
“Fleury tinha se tornado um homem rico desviando dinheiro dos empresários que pagavam para sustentar as ações clandestinas do regime militar. Não obedecia mais a ninguém, agindo por conta própria. E exorbitava. (...) Nessa época, o hábito de cheirar cocaína também já fazia parte de sua vida. Cansei de ver.”
Guerra conta que chegou a fazer campana para a execução, mas o colega andava sempre cercado de muita gente. “Dias depois os planos mudaram, porque Fleury comprou uma lancha. Informaram-me que a minha ideia do acidente seria mantida, mas agora envolvendo essa sua nova aquisição – um ‘acidente’ com o barco facilitaria muito o planejamento.” 
A história oficial é, de fato, que o delegado paulista morreu acidentalmente em Ilhabela, ao tombar da lancha. Mas Guerra afirma que Fleury na verdade foi dopado e levou uma pedrada na cabeça antes de cair no mar.

"Militantes de esquerda foram incinerados em usina de açúcar”

Delegado revela em livro que viraram cinzas os corpos de David Capistrano, Ana Rosa Kucinski e outros oito opositores da ditadura

Ele lançou bombas por todo o país e participou, em 1981 no Rio de Janeiro, do atentado contra o show do 1º de Maio no Pavilhão do Riocentro. Esteve envolvido no assassinato de aproximadamente uma centena de pessoas durante a ditadura militar. Trata-se de um delegado capixaba que herdou os subordinados do delegado paulista Sérgio Paranhos Fleury na linha de comando das forças de resistência violenta à redemocratização do Brasil.

Apesar disso, o nome de Cláudio Guerra nunca esteve em listas de entidades de defesa dos direitos humanos. Mas com o lançamento do livro “Memórias de uma guerra suja”, que acaba de ser editado, esse ex-delegado do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) entrará para a história como um dos principais terroristas de direita que já existiu no País.
Mais do que esse novo personagem, o depoimento recolhido pelos jornalistas Marcelo Netto e Rogério Medeiros, ao longo dos últimos dois anos, traz revelações bombásticas sobre alguns dos acontecimentos mais marcantes das décadas de 70 e 80.
Revelações sobre o próprio caso do Riocentro; o assassinato do jornalista Alexandre Von Baumgarten, em 1982; a morte do delegado Fleury; a aproximação entre o crime organizado e setores militares na luta para manter a repressão; e dos nomes de alguns dos financiadores privados das ações do terrorismo de Estado que se estabeleceu naquele período.
A reportagem do iG teve acesso ao livro, editado pela Topbooks. O relato de Cláudio Guerra é impressionante. Tão detalhado e objetivo que tem tudo para se tornar um dos roteiros de trabalho da Comissão da verdade, criada para apurar violações aos direitos humanos entre 1946 e 1988, período que inclui a ditadura militar (1964-1988).
David Capistrano, Massena, Kucinski e outros incinerados
Cláudio Guerra conta, por exemplo, como incinerou os corpos de dez presos políticos numa usina de açúcar do norte Estado do Rio de Janeiro. Corpos que nunca mais serão encontrados – conforme ele testemunha – de militantes de esquerda que foram torturados barbaramente.
“Em determinado momento da guerra contra os adversários do regime passamos a discutir o que fazer com os corpos dos eliminados na luta clandestina. Estávamos no final de 1973. Precisávamos ter um plano. Embora a imprensa estivesse sob censura, havia resistência interna e no exterior contra os atos clandestinos, a tortura e as mortes.”
O delegado lembrou do ex-vice-governador do Rio de Janeiro Heli Ribeiro, proprietário da usina de açúcar Cambahyba, localizada no município de Campos, a quem ele fornecia armas regularmente para combater os sem-terra da região. Heli Ribeiro, segundo conta, “faria o que fosse preciso para evitar que o comunismo tomasse o poder no Brasil”.
Cláudio Guerra revelou a amizade com o dono da usina para seus superiores: o coronel da cavalaria do Exército Freddie Perdigão Pereira, que trabalhava para o Serviço Nacional de Informações (SNI), e o comandante da Marinha Antônio Vieira, que atuava no Centro de Informações da Marinha (Cenimar).
Afirma que levou, então, os dois comandantes até a fazenda:
“O local foi aprovado. O forno da usina era enorme. Ideal para transformar em cinzas qualquer vestígio humano.”
E lista no livro dez presos incinerados:
-- João Batista e Joaquim Pires Cerveira, presos na Argentina pela equipe do delegado Fleury;
-- Ana Rosa Kucinsk e Wilson Silva, (“a mulher apresentava marcas de mordidas pelo corpo, talvez por ter sido violentada sexualmente, e o jovem não tinha as unhas da mão direita”);
-- David Capistrano (“lhe haviam arrancado a mão direita”) , João Massena Mello, José Roman e Luiz Ignácio Maranhão Filho, dirigentes históricos do PCB;
-- Fernando Augusto Santa Cruz Oliveira e Eduardo Collier Filho, militantes da Ação Popular Marxista Leninista (APML).
“A usina passou, em contrapartida, a receber benefícios dos militares pelos bons serviços prestados. Era um período de dificuldade econômica e os usineiros da região estavam pendurados em dívidas. Mas o pessoal da Cambahyba, não. Eles tinham acesso fácil a financiamentos e outros benefícios que o Estado poderia prestar.”

ENTRE NOTÍCIAS E MANIPULAÇÃO: desvendando a mídia tupiniquim!


NOTÍCIA, OPINIÃO E MÁ-FÉ: uma distinção fundamental para entender a mídia brasileira

Saiu no Valor (sinopses da Radiobras, pois não leio mais essa droga da mídia tupiniquim!), na seção ideias:
"Ideias
Tony Volpon
Situação da indústria e do mercado de crédito mostra que o “modelo Lula” de crescimento chegou à exaustão. (Págs. 1 e A14)"


Comentariozinho medíocre:

Anta: o "modelo Lula" é o que vem dando certo no mundo, para a ira da mediocracia intelectual brasileira. Mas, o Brasil está no mundo. Assim, a crise europeia e dos EUA - modelos econômicos que servem para a ilustre "reflexão" do homem de idieas acima - nos atinge, pois os paises que fazem parte da UE, os EUA e os demais que têm suas economias "dependentes" - como os homens de ideias defendem - deixam de importar nossos produtos. Não há como basear nosso crescimento somente na ampliação do consumo interno, ANTA!

"Ideias
Alexandre Schwartsman

De 2009 a 2011, quase toda a perda de participação dos manufaturados se deveu à queda de preços em relação aos primários. (Págs. 1 e A15)"



Comentário:
Isso sim é algo interessante a ser foco de reflexão, pois é baseado em um dado econométrico evidente. Merece algum respeito.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Um bom sinal: receita "neo"-liberal para a ciência também entra em crise!

 Saiu na Folha de S. Paulo... 



São Paulo, terça-feira, 01 de maio de 2012
Saúde + Ciência

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Universidade Harvard reclama do preço de revistas científicas
Assinatura de periódicos está insustentável, diz comunicado divulgado pela instituição
SABINE RIGHETTI
DE SÃO PAULO
Harvard, considerada uma das melhores universidades do mundo, está incentivando seus pesquisadores a publicarem artigos em periódicos de acesso aberto.
A instituição emitiu um comunicado aos seus mais de 2.000 cientistas pedindo que considerem publicar seus trabalhos nas revistas acessíveis de graça na internet.
O comunicado também pede que os pesquisadores, caso publiquem em revistas de acesso pago, garantam que os trabalhos fiquem disponíveis na internet em sites ou blogs -e que incentivem os colegas a fazerem o mesmo.
De acordo com Harvard, a conta de assinatura dos periódicos está "insustentável" -mesmo para uma instituição com orçamento anual de US$ 6 bilhões. A universidade gasta US$ 3,5 milhões por ano para garantir o acesso aos principais periódicos científicos do mundo.
As publicações de maior impacto hoje, ou seja, as que são mais citadas pelos cientistas, cobram assinaturas anuais que chegam a custar US$ 40 mil. Algumas, no entanto, permitem que os autores disponibilizem seus trabalhos na internet.
Já as revistas de acesso aberto cobram para publicar os trabalhos aprovados (média de US$ 1.500 por artigo), mas deixam todo o conteúdo disponível gratuitamente.
O movimento de Harvard vem na onda de um boicote internacional de cientistas à editora Elsevier devido ao valor da assinatura de periódicos como o "Lancet". Mais de 10 mil cientistas já se comprometeram a não enviar trabalhos a revistas da Elsevier.
No Brasil, quem paga a conta do acesso aos periódicos é a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Em 2011, a Capes gastou R$ 133 milhões para que 326 instituições do país acessassem mais de 31 mil revistas científicas.
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