terça-feira, 24 de junho de 2014

Precisamos vencer de goleada

Renato Janine Ribeiro: Precisamos vencer de goleada


• Brasil tem de mirar mais alto seus problemas

- Valor Econômico

Um ignorante em futebol, como eu, não pode discutir táticas de jogo. Mas posso dizer qual imagem me vem, como espectador e torcedor de Copas do Mundo: a de uma tendência de nossas seleções e times a buscarem o placar estritamente necessário para vencer. Frequentemente, quando pedimos uma dose de bebida, ganhamos um "choro", um adicional; mas não no futebol. Se o Brasil precisar de 1 a 0 para vencer a Croácia, não dará o sangue por um segundo gol; se um empate com o México não nos desqualificar, derrotá-lo não será questão de vida ou morte. Com isso, perdem-se a arte, a festa. Lembremos quanto se depreciou o futebol-arte, que dava beleza mas não vitória; no seu lugar, veio um pragmatismo imediato. Imediato, mas arriscado, porque se perde, também, a garantia da vitória. A vantagem obtida não é sustentável. Pode ir para o ralo se, no final do segundo tempo, o adversário empatar e depois virar o jogo.

Não é assim nossa política, nossa sociedade? Muitos procuram compreender o Brasil tendo o futebol como metáfora de nossa ação, ou inação. Aqui me concentro num ponto só: a satisfação apressada com um trabalho ainda não garantido. Uma certa preguiça de ir além, e de arrematar com fecho de ouro, definitivo, o esforço. Um contentamento com o mínimo. Uma desistência de dar o sangue. Uma indisposição a ir além do exigido. O que traz um risco sério e claríssimo, mas ao qual não prestamos a atenção devida: o de perdermos tudo o que fizemos. Como não completamos o necessário, como minimizamos as tarefas que devemos empreender, acabamos deixando tudo mal amarrado. Talvez o nojento comentário sobre aqueles que, se não sujam na entrada, sujam na saída, seja uma forma de atribuir aos mais vulneráveis dentre os brasileiros - aos mais nobres de nós, aos que com seu trabalho forçado construíram este país e foram mal pagos com séculos de preconceito - uma falha de caráter grave que, na verdade, é de quem poderia ir além, e não vai.

Dou um exemplo da mídia. Dois meses atrás, o jogador Daniel Alves inverteu o gesto racista de torcedores europeus que lançaram uma banana em sua direção e simplesmente a comeu. Desarmou o que era uma metáfora dirigida contra ele - como negro, seria macaco e deveria comer bananas. O genial de seu ato foi reduzir a banana metafórica ao que ela é na realidade, apenas um alimento. Transformou um símbolo hostil em coisa benéfica. O ato, como se diz, bombou. Foi até mesmo aproveitado por uma grife de roupas. Pois bem, uma revista afirmou que esse ato acabou com o racismo. Ora, é óbvio que não. O racismo continua presente em toda a parte e, embora tenha sofrido um golpe com a banana de Daniel Alves, permanece forte e nocivo. Mas o comentário do órgão de imprensa exprime bem essa preguiça brasileira: se temos um problema sério, tentemos dizer que ele já está resolvido. Não nos empenhemos em medir os danos que ele causa, que são altos, em avaliar as medidas requeridas para resolvê-la, que são custosas, ou as compensações a pagar pelo histórico de prejuízos causados, que são elevadas. Uma solução apenas simbólica se torna muito adequada, porque nos desresponsabiliza a todos. Diremos então que não há mais problema, que um único homem, por sua presença de espírito, nos dispensou a todos do trabalho de lutar contra essa praga que nossos antepassados criaram e que continua presente numa hierarquia social em que a maior parte dos negros tem pouco acesso aos escalões superiores da sociedade - uma das exceções sendo, justamente, os jogadores de futebol.

E não é isso o que acontece com a infraestrutura econômica? A região metropolitana de São Paulo está a um passo do colapso, por falta d'água. O sistema Cantareira mal aguenta um ano sem chuvas - mas perde 30% da água em vazamentos nas tubulações da Sabesp. Faltou planejamento? Faltou ação do poder público, que nos fez reféns de São Pedro. A culpa não é do acaso pluvial, não é da natureza, mas do trabalho humano insuficiente, que nos deixou à mercê do calendário das chuvas. Ou vejamos o mais de que os empresários se queixam: falta de estrutura nas estradas, energia, educação da mão de obra; de que reclamam os movimentos sociais: falta de transporte público, educação pública, saúde pública decentes; e ainda muitos leitores deste jornal: falta de uma segurança pública suficiente.

Gosto de "Macunaíma", de Mário de Andrade. No "Manifesto Antropófago" de Oswald de Andrade vejo um país rico culturalmente, com grandes potencialidades devidas, justamente, a comer, digerir, alterar os insumos que recebe do resto do mundo. Temos uma civilização original, que não por acaso impressiona tantos estrangeiros. Mas uma de nossas falhas graves está nesta preguiça, neste contentamento com o pouco.

Devemos ir além da gambiarra, consertando ou mesmo refazendo tudo o que é preciso. E devemos fazer isso com técnica e arte. Ao contrário de 200 milhões de compatriotas, não sou técnico de futebol, mas - como a maior parte deles - aprecio o empenho, o esforço, a garra, a satisfação do trabalho bem feito. Goleadas são isso. Abastecimento de água e eletricidade suficientes, sistema viário que funcione também são isso. E no trabalho bem feito há arte. Culpa-se muito o impedimento - que a meu ver tem mais o espírito do cricket, esse incompreensível esporte inglês, do que o do futebol... - por não haver mais goleadas. Mas temos de criar goleadas na vida social, conseguindo que nossas políticas sociais e econômicas sejam tão garantidas, tão consolidadas - e tão belas - quanto uma vitória destas que nos enchem o coração.

Renato Janine Ribeiro é professor titular de ética e filosofia política na Universidade de São Paulo.

Abrasca vê otimismo comedido

Abrasca vê otimismo comedido
Pesquisa da Associação Brasileira das Companhias Abertas, feita com empresas que reúnem 70% do valor de mercado da Bovespa, mostra que a maior parte vai manter ou elevar investimento este ano. (Brasil Econômico Páginas 8 e 9)

segunda-feira, 23 de junho de 2014

A hora e a vez dos corações valentes

Um leitura necessária.  Venho considerando isso que o Leblon escreveu no CARTA MAIOR. 

Aqui: 

Não foi o pré-sal ou a Copa do Mundo de Futebol que colocou o Brasil na pauta internacional. Pensar nisso seria ingênuo. Na verdade o Brasil têm insistido numa proposta que privilagia o "desenvolvimento" como política de crescimento ecoômico e social. O "Projeto Brasil" deixou a todos imprescionados, desde Obama até Chaves, para pensarmos em dois extremos. A crise de 2008 não afetou nossa economia de forma decisiva, embora um crash no capitalismo internacional das dimensões de 1929 afete todas as economias. 

O que temos agora é uma luta encaniçada para que a "receita" econômica que vinha vigorando desde a era Reagan seja mantida, apesar dos estragos sociais virulaentso que causou no mundo, sobretudo no desenvolvido: EUA e Europa. 

O projeto "desenvolvimentista" que tem mantido os avanços sociais e econômicos no Brasil é muito mais importante, nacional ou internacionalmente do que qualquer outra coisa. 

Não faz muito tempo houve uma pressão (midiática) para a saída do ministro da Fazenda Guido Mantega. Não deu em nada porque os empresários brasileiros não são bobos e, como afirmaou a Luiza do Magazine, as coisas vão muito bem obrigada. Ao que tudo indica o erro mais grave do Mantega foi que ele não pediu contrapartida à indústria e o setor comeu mosca... Os outros são questões setoriais que vão se ajustando, como incentivo à produção e eergia eólica, severidade nas contas do governo (corrigida)... 

Mas a questão é outra: o sucesso do nosso projeto de nação OBRIGA as grandes agências a repensarem os seus próprios e a reavaliar as estratégias mundiais que impõem aos países em crise.... 

 Talvez tenha chegado nossa vez! 

A hora e a vez dos corações valentes

Sem politizar a discussão dos modelos em disputa no país, a dinâmica do ajuste deslizará inevitavelmente para a chave do arrocho, ganhe quem ganhar em outubro.

por: Saul Leblon 

http://www.cartamaior.com.br/?/Editorial/A-hora-e-a-vez-dos-coracoes-valentes/31215


O discurso da Presidenta Dilma na convenção do PT,  que ratificou sua candidatura  à reeleição, neste sábado,  merece mais do que a atenção dispensada  normalmente  à retórica  eleitoral.

Há ali, talvez, o sinal de uma importante transformação.

O economicismo perde espaço  como ferramenta central da luta pelo desenvolvimento na concepção  petista e no projeto de reeleição.

Essa primazia passa a ser agora da questão política.

A  pavimentação do  ‘novo ciclo histórico’ que se almeja construir, conforme as palavras da candidata, recai sobre uma democracia tonificada por reformas e pela ampliação de canais com a sociedade. 

“A transformação social produzida por nossos governos criou as bases para a promoção de uma grande transformação democrática e política no Brasil. Nossa missão, agora, é dar vida a esta transformação democrática e política, sem interromper, jamais, a marcha da grande transformação social em curso. Não vejo outro caminho para concretizar a reforma política do que a participação popular, mobilizando todos os setores da sociedade por meio de um Plebiscito (...) São tão amplos os desafios, as propostas e as tarefas que temos, que é mais apropriado chamar o que nos propomos construir de "novo ciclo histórico" - e não apenas de "novo ciclo de desenvolvimento", disse a Presidenta.

No centro das propostas para um quarto mandato do PT no país, portanto, está a reforma política, mas também a ampliação da democracia participativa, através dos conselhos populares,  e a democratização da comunicação, como lembrou outro orador do encontro,  o presidente do PT, Rui Falcão.

A nova ênfase  não ofusca a atenção aos desafios e metas para expandir os avanços econômicos e sociais acumulados nos últimos 12 anos.

‘Nosso Plano de Transformação Nacional será a ampliação do grande conjunto de mudanças que estamos realizando junto com o povo brasileiro’, disse Dilma.

E o  ex-presidente Lula lembrou que a vitória em outubro passa por uma ampla mobilização para comparar resultados, ‘entre o que eles fizeram e o que nós realizamos’.

O que emerge agora, porém,  é a aparente certeza de que nenhum outro compromisso relevante  com a população  será viável sem dispor do lastro institucional que assegure a celeridade e a sustentação do processo.

A babel partidária no Congresso, a supremacia do dinheiro privado nas campanhas , a desgastante formação das maiorias tornam impossível erguer as linhas de passagem para um novo ciclo de crescimento com a coerência e a rapidez requeridas pelos gargalos da economia e as urgências da sociedade.

Essa é a hora de um coração valente –como lembra o jingle da campanha pela reeleição.

Trata-se de um salto lentamente amadurecido no círculo dirigente do partido. Mas que ganhou impulso e a urgência de uma ruptura,  a partir de dois acontecimentos: o processo da AP 470 e os protestos de rua por melhor qualidade de vida, iniciados em junho de 2013.

A narrativa martelada pelo dispositivo midiático conservador sobre esses episódios cuidou de selar o divisor de águas.

Não por acaso, na abertura do 14º Encontro dos Blogueiros e Ativistas Digitais, em 16 de maio, o ex-presidente Lula resumiria essa mudança  em uma declaração peremptória: ‘ Sem reforma política não faremos nada neste país. E ela terá que ser construída pela rua, por uma Constituinte exclusiva. O Congresso que está aí pode mudar uma vírgula aqui, outra ali. Mas não a fará’, disse ele.

Não era força de expressão.

Trata-se de dar consequência institucional  ao vapor acumulado na caldeira das realizações e das conquistas, mas também das demandas, gargalos e impasses da última década.

Reconhecido pelo FMI como a nação que mais reduziu o desemprego em pleno colapso mundial –11 milhões desde 2008, enquanto o mundo fechava mais de 60 milhões de vagas--  o Brasil avulta agora como a ovelha negra aos olhos do padrão ortodoxo.

O pleno emprego verificado em sua economia impede que os ganhos de produtividade se façam pelo método tradicional de compressão dos holerites.

A ‘purga’ de desemprego e arrocho é a alternativa da ‘ciência’ conservadora para devolver ‘eficiência’ à indústria e moderação aos preços.

A receita é vendida diuturnamente como parte de um calendário inevitável após as eleições, ganhe quem ganhar, embora o ‘consenso’ não conte com a anuência da candidata que lidera a disputa:

‘Eu não fui eleita para trair a confiança do meu povo, nem para arrochar salário de trabalhador! Eu não fui eleita para vender patrimônio público, mendigar dinheiro ao FMI, e colocar, de novo, o país de joelhos, como fizeram! Eu fui eleita, sim, para governar de pé e com a cabeça erguida!’, disse a Presidenta Dilma na convenção de sábado.

Excluir o arrocho das prioridades de governo para  relançar o crescimento encerra desafios respeitáveis.

Há problemas reais a enfrentar.

Ao resistir à ‘destruição criativa’ promovida urbi et orbi pela maior crise do capitalismo desde 1929, o Brasil tornou-se de fato um paradoxo.

De um lado, carrega um trunfo social vibrante.

Enquanto a renda do trabalho e a dos mais pobres esfarela em boa parte do mundo, vive-se o inverso aqui.

Entre 1960 e 2000, a fatia do trabalho na renda nacional havia recuado de 56,6% para algo abaixo de 50%.

Entre 2004 e 2010 essa participação cresceu 14,4%.

Em grande parte, segundo o Ipea, por conta do ganho real de poder de compra do salário mínimo, que cresceu 70% de 2003, como lembrou Dilma na convenção.

Sob governos do PT , os  10% mais pobres da população tiveram um crescimento de renda acumulado de 91,2%.

A parcela endinheirada ficou com um ganho da ordem de 17%.

Nas economias ricas, como demonstrou Thomas Piketty,  o ciclo recente agravou um padrão feito de desigualdade ascendente.

Em alguns casos, a mais-valia absoluta está de volta, através de políticas de corte salarial puro e simples, ou do seu congelamento, associado à ampliação da jornada de trabalho.

Grécia, Portugal e Espanha são os laboratórios desse revival da aurora capitalista.

No total, 24% dos europeus não tem renda para sustentar suas necessidades básicas, entre as quais, alimentar-se.

Nos EUA, 47,5 milhões vivem com menos de 2 dólares por dia. O salário mínimo  é inferior ao vigente na era Reagan.

Não é difícil imaginar o impacto dessa espiral regressiva na fragilização dos sindicatos e na predação de direitos.

Os custos salariais recuam celeremente em boa parte do mundo. O conjunto reposiciona os fluxos de comércio, as cadeias de produção e a renda no planeta.

A deterioração das relações de trabalho  no ambiente global fura o bloqueio das políticas progressistas brasileiras através do  canal do comércio exterior.

Uma parte da distribuição de renda promovida desde 2003 vaza para os mercados ricos, gerando encomendas e lucros por lá, através das importações baratas que sufocam a manufatura brasileira.

25% do consumo atual de manufaturados no Brasil tem origem em mercadorias importadas.

O déficit comercial específico nessa área em 2013 foi de US$ 105 bi.

A solução conservadora para esses desequilíbrios é martelada sem trégua pelo seu aparato emissor.

O Brasil precisaria, segundo essa visão das coisas,  de um choque de juros e de um aumento do desemprego; um tarifaço para ajustar os ‘preços represados’ --sem correção dos salários, naturalmente ; bem como uma abertura comercial ampla, com cortes de tarifas, câmbio livre e mobilidade irrestrita para os fluxos de capitais.

O conjunto, assegura-se, permitiria desmantelar a couraça de ‘atraso e populismo’ que impede o  país de  voltar a crescer com eficiência e competitividade.

Trata-se, em síntese, de trazer para o país a crise e os  desdobramentos  que o PT evita desde 2008. De forma algo tardia e em dose única.

Esse é o programa de Aécio e assemelhados para  colocar o Brasil em linha com o cânone  global. 

As intervenções da Presidenta Dilma  –reforçadas na convenção do PT--  rechaçam a panaceia conservadora.

Seu entendimento é o de que é possível interromper a sangria com medidas destinadas a elevar a produtividade, em duas frentes:  a média prazo,   com educação, reforma tributária e incentivos ao investimento;  a curto prazo, retomando a redução dos  juros e a desvalorização do câmbio, tão logo se consolide o recuo da inflação.

A aposta exige  forte coordenação do Estado sobre os mercados para funcionar.
E só funcionará  associada a uma ampla pactuação de metas para o ‘novo ciclo histórico’ preconizado pela Presidenta Dilma, com o  engajamento  de partidos, sindicatos e movimentos sociais nesse mutirão democrático.

Exatamente porque é  –e será, cada vez mais necessário politizar a discussão dos dois modelos em disputa no país, a reforma política e a regulação da mídia assumiram a centralidade das preocupações de Dilma, Lula e do PT.

Ampliar essa conscientização é o desafio da campanha progressista até as urnas de outubro.

Sem o engajamento de milhões de corações valentes, a dinâmica do ajuste  brasileiro deslizará inevitavelmente para  a chave do arrocho.



Ganhe quem ganhar no voto.

sábado, 21 de junho de 2014

A quem interessa a ideia de compremeter a imagem do Brasil na Copa?


A quem interessa a ideia de compremeter a imagem do 

Brasil na Copa?


Eu já havia refletido sobre essa questão... 

Alguns caras que estudam mídia sugerem que uma das estratégias para análise seria a boa e velha "pergunta"... Aos que se interessarem, a Copa nos Eua(diria que no exterior, em geral)  é como o Pelé: ninguém lembra das bobagens que fez ou falou, somente de suas jogadas fenomenais. O Brasil é a World Cup, nos aeroportos ou nas pizzarias, nas ruas dos EUA. Os jogos param o mundo... um mundo midiático. 
Cada vez mais me convenço que foi uma jogada política de mestre contra o brilho que o evento representaria para o governo. O efeito foi ótimo: comprometeu o evento internamente, reuniu extrema esquerda e direita contra o governo, mas longe do povo e das grandes corporações que nem sentiram o cheiro dos protestos...  Uma ardilosa e bem arquitetada armação contra o que o Basil representa em termos de alternativa econômica e social para o restante do planeta. 

sábado, 7 de junho de 2014

“O que eu vou dizer aqui não saiu na imprensa” – Lula em seminário do El País em Porto Alegre | Instituto Lula

“O que eu vou dizer aqui não saiu na imprensa” – Lula em seminário do El País em Porto Alegre | Instituto Lula



Notícias

"O Que Eu Vou DiZer Aqui Localidade: Não Saiu na Imprensa" - Lula los Seminario fazer El País los Porto Alegre

Foto: Heinrich Aikawa / Instituto Lula
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou Nesta sexta-feira (6) não Seminário "Desenvolvimento, Inovação e Integração Regional", promovido Pelo Jornal Espanhol El Pais. E apontou Dados positivos sobre OS Avanços fazer Pais n º s ULTIMOS 11 años, e Opaco em Geral como PESSOAS Localidade: Não conhecem, POIs nao tem Destaque na Imprensa.
ECONOMIA
- ". Hoje de Somos uma Economia 7 ª do Mundo, com hum PIB Que da Passou de EUA $ 550 Bilhões los 2.002 parágrafos MAIS de EUA $ 2 trilhões e 200 Bilhões los de 2013"
- "Hoje TEMOS 370 Bilhões de Dólares de Reservas Internacionais"
- "Apenas 9 countries fazer G-20 conseguiram Crescer Acima de 2% los 2013 E o Brasil ESTA Entre enguias, com UMA taxa de 2,5%.. Este Localidade: Não E hum Resultado desprezível, POIs demonstração capacity de Resistir a adversa UMA Conjuntura ".
- ". Nestes Quase cinco Anos, enquanto 62 Milhões de EMPREGOS FORAM destruídos AO Redor do Mundo, Segundo a OIT, o Brasil CRIOU 10 Milhões de EMPREGOS"
- "Saímos de 107 Bilhões de Fluxo de Comércio Externo de para 480 Bilhões."
- "A Media Renda do povo brasileiro cresceu 33%. E um dos Mais Pobres cresceu 70% "
- "Quantos countries enfrentaram ESSA Crise aumentando a Renda EO Emprego?
- "Quantos countries geraram EMPREGOS Como o Brasil com sindicatos e Imprensa Livre?"
- "Qual Pais duplicou SUA safra de Grãos los 11 años?"
- "Qual FOI O Pais Opaco duplicou a Produção de Automóveis los 11 años?"
ENERGIA E INFRA-ESTRUTURA
- "Que Pais Saiu de 80 mil parágrafo 120 mil megawatts de Energia e construiu 30 mil quilómetros de Linha de Transmissão".
- "Quantos countries oferecem como o Oportunidades los Projetos de infra-estrutura that oferece o Brasil?"
EDUCAÇÃO
- "O Brasil E O País Que Mais aumentou o Investimento Público los Educação nos ultimos Anos, according to a OCDE. O Orçamento do MEC Passou de R $ 33 Bilhões EM 2002 de para R $ 104 Bilhões.
- "Saímos de 3,5 Milhões de Estudantes Universitários, e onze Anos DEPOIS, TEMOS Mais de 7 Milhões de Estudantes Universitários. E precisamos avançar Muito Mais. Por ISSO, aprovamos o Plano Nacional de Educação e OS 75% DOS royalties fazer pré-sal de para uma Educação ".
O ex-presidente comparou um internacional Cobertura do México, Que TEM Sido Muito elogiado ea do Brasil. E criticou o Tratamento Diferente dado EAo Dois countries, Nao baseado na Realidade dos Números. "No está México Tudo Pior Que o Brasil. E Como Eu Quero Que o México Cresça also Localidade: Não ESTOU dizendo ISSO o Porque Quero fazer o mal México. ESTOU dizendo Por Que (o Que sai na Imprensa) E mentira ".