Lula no NY Times: uma mensagem aos jovens | Conversa Afiada

Esperavam que ele errasse com o Brasil e sumisse do mapa. Não errou na condução do país, não sumiu. Fez "a" política que estava aí e que era (é) podre, mas não foi inventada por ele. FOI HERDADA! Errou feio aí... Mas, mesmo nessas condições, fez uma política voltada para o futuro: melhorou as condições de vida da MAIORIA da população - que quando ele presidiu o país era pobre, não de classe média -, investiu pesado em educação que se desdobra em cidadania - vieram (viram?) as ruas, recentemente -, abriu, ao Brasil, o mercado internacional da Africa e Asia, ampliou com a Europa, investiu em infraestrutura ferroviária, petrolífera, de estaleiros... (ainda falta aeroportuária, rodoviária.) Não enfrentou todos os lobbies que dominam e dominaram o país historicamente. NÃO! ERROU AÍ! Mas, alcançou tanto sucesso nas suas empreitadas para o Brasil (econômicas e sociais) que agora, reconhecido internacionalmente, escreve para o NYT. Se suas ideias eram pífias, PORQUE o NYT que sempre criticou sua política econômica, agora lhe dá espaço para escrever? Talvez o jornal também esteja muito errado... Ou será que esse brasileiro pobre, com formação escolar básica, nordestino, imigrante e operário que provoca tanto ódio em segmentos de classe média tem algo a dizer que interessa ao mundo? Um dos mais importantes jornais do mundo deve estar muito errado! ... ou ... Acredito que também pretendiam que ele acabasse com a corrupção. Mas, se uma ditadura militar em 21 anos não foi capaz de fazer isso, um único presidente conseguiria? Quem acaba com a corrupção é a transparência, a fiscalização e a intransigência popular com  a tolerância política nesse aspecto; o voto. Não é e não há um presidente que vai fazer essa "magica"!



Lula no NY Times: uma mensagem aos jovens | Conversa Afiada

Não é piada, PIB cresce a 4% ao ano no país

 A NOTICIA SAIU NO VALOR ECONÔMICO DE HOJE.... 

INTERESSA PORQUE NADA SE OUVE SOBRE ESSE TIPO DE ANÁLISE NA "GRANDE" MÍDIA

Não é piada, PIB cresce a 4% ao ano no país

Os números do IBC-BR indicam que no segundo trimestre a economia crescia a 4% ao ano. Não é piada ou expressão de desejo. Para ter ideia precisa do que ocorre na economia, é mais seguro olhar variações em doze meses. Se compararmos o trimestre de março a maio com o mesmo período de 2012, obtemos 3,74%. Em 2013, a variação em doze meses nos grupos sucessivos de três meses só aumentou: 1,55% até janeiro, 1,71% até fevereiro, 2,86% até março, 3,5% até abril e 3,74% até maio. Mesmo se em junho houver queda de 2,5% em relação a maio, a variação em doze meses para o segundo trimestre será de 3,95%. Mas esses números não repercutem. Mídia e analistas sofrem de pessimismo obsessivo, caso clássico do que a psicologia chama de "viés de confirmação", quando as pessoas só são sensibilizadas por informações que pareçam confirmar suas crenças ou hipóteses, ignorando outras evidências. (Págs. 1 e A10)