quinta-feira, 7 de julho de 2016

Propaganda e política falsificada, crenças espúrias e proto-jornalismo vendido

Algumas verdades ajudam a desmascarar a propaganda enganosa que a velha mídia não se cansa de fazer.
A mesma propaganda que levou os ingleses a desistirem de sair da UE no dia seguinte a votação porque descobriram a "obrada" - termo mais literário - que fizeram.
A mesma mídia que chamava a Invasão do Iraque pelos EUA e Inglaterra de Guerra do Iraque. A causa? Eram as amas nucleares que depois de décadas e do país destruído, jamais foram encontradas.
O mesmo aconteceu quando a maior potência econômica do século XX quebrou, em função da Era Bush Jr., no ano de 2008, obrigando o presidente - Obama - a doar dinheiro ao bancos para que não quebrassem. Uma década depois, nenhuma das centenárias economias conseguiu se recuperar plenamente, ascenderam o Brasil, a China e a Índia - todas economias industriais que se instalaram no século XX - a condição de aspirantes a potências. Mas, a boa receita é que quebrou todos os países desenvolvidos em 2008.
Quem crê nessa mídia é só porque escolheu ser enganado...

[Retirado do Facebook] 

Propaganda e política falsificada, crenças espúrias e proto-jornalismo remunerado

Algumas verdades ajudam a desmascarar a propaganda enganosa que a velha mídia não se cansa de fazer.
A mesma propaganda que levou os ingleses a desistirem de sair da UE no dia seguinte a votação porque descobriram a "obrada" - termo mais literário - que fizeram.
A mesma mídia que chamava a Invasão do Iraque pelos EUA e Inglaterra de Guerra do Iraque. A causa? Eram as amas nucleares que depois de décadas e do país destruído, jamais foram encontradas.
O mesmo aconteceu quando a maior potência econômica do século XX quebrou, em função da Era Bush Jr., no ano de 2008, obrigando o presidente - Obama - a doar dinheiro ao bancos para que não quebrassem. Uma década depois, nenhuma das centenárias economias conseguiu se recuperar plenamente, ascenderam o Brasil, a China e a Índia - todas economias industriais que se instalaram no século XX - a condição de aspirantes a potências. Mas, a boa receita é que quebrou todos os países desenvolvidos em 2008.
Quem crê nessa mídia é só porque escolheu ser enganado...

[Retirado do Facebook] 

Os parvos que lutam para fundar a sua memória e a luta dos historiadores pela democracia.

Hoje, mais cedo, publiquei um trecho de texto sobre a tentativa de jornalistas e geógrafos de falar sobre o oficio do historiador com a pretensão de defenderem suas posições políticas com argumentos questão, reconhecidamente, rasos. Posições políticas são um dos campos dos historiadores e é hilário que esses "animadores midiáticos" queiram refletir sobre isso. Se são ruins como jornalistas, são ainda piores como proto-historiadores. 

Reproduzo, então, outro post, agora o do Conversas de historiadoras: 
 https://conversadehistoriadoras.com/2016/07/03/o-oficio-do-historiador-e-os-formadores-de-quadrilha-por-silvia-hunold-lara-historiadora-pela-democracia/

"Mas nesses textos há mais que isso. A história tem exemplos dolorosos desse tipo de comportamento – basta lembrar textos e atitudes de alguns jornalistas, militantes e intelectuais da Alemanha ou da Itália nos anos 1930. O nome disso é fascismo."

A LAMA, ou os parvos e seu legado - permanente - ao Brasil: A LAMA!

Saiu nos Outras Palavras um texto excelente de um profissional da história no qual ele demonstra alguns dos elementos que tornam, cada vez mais decisivos, o trabalho dos historiadores.

"Zangados com movimento que denuncia golpe, “Estadão” e Demétrio Magnoli expõem precariedade intelectual e apelo a artifícios argumentativos primários
Por Jocelito Zalla
Um capítulo triste para a história da mídia impressa brasileira foi recentemente escrito por O Estado de S.Paulo. No dia 14 de junho, o jornal publicou editorial, intitulado “O lugar de Dilma na História”, que condena a participação de historiadores no movimento em defesa da democracia. Não nesses termos, evidentemente. A histórica relação do periódico com grupos políticos conservadores, e o poder econômico que eles representam, não é nenhum segredo. Seus malabarismos verbais para esconder a realidade também não são novos. No dia 2 de abril de 1964, por exemplo, o jornal noticiava o golpe militar que iniciou a última ditadura brasileira com a seguinte manchete: “Vitorioso o movimento democrático”. Mas talvez seja inédito um ataque tão explícito a profissionais que estudam o passado.
No cerne desse ataque encontra-se uma disputa pela imagem social da disciplina acadêmica e escolar de História, incluindo a definição do lugar dos historiadores na sociedade."
http://outraspalavras.net/brasil/a-velha-midia-incomodada-com-os-historiadores/