quinta-feira, 7 de julho de 2016

Os parvos que lutam para fundar a sua memória e a luta dos historiadores pela democracia.

Hoje, mais cedo, publiquei um trecho de texto sobre a tentativa de jornalistas e geógrafos de falar sobre o oficio do historiador com a pretensão de defenderem suas posições políticas com argumentos questão, reconhecidamente, rasos. Posições políticas são um dos campos dos historiadores e é hilário que esses "animadores midiáticos" queiram refletir sobre isso. Se são ruins como jornalistas, são ainda piores como proto-historiadores. 

Reproduzo, então, outro post, agora o do Conversas de historiadoras: 
 https://conversadehistoriadoras.com/2016/07/03/o-oficio-do-historiador-e-os-formadores-de-quadrilha-por-silvia-hunold-lara-historiadora-pela-democracia/

"Mas nesses textos há mais que isso. A história tem exemplos dolorosos desse tipo de comportamento – basta lembrar textos e atitudes de alguns jornalistas, militantes e intelectuais da Alemanha ou da Itália nos anos 1930. O nome disso é fascismo."

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