quinta-feira, 29 de maio de 2014

PARCERIA ENTRE INDÚSTRIA E BANCADA EVANGÉLICA (PMDB, PSDB, DEM) CONTRA O POVO BRASILEIRO DERRUBA MEDIDA QUE VISAVA A TAXAR GRANDES FORTUNAS E DESTINARIA 14 MILHÕES POR ANO A SAÚDE PUBLICA.

PARCERIA ENTRE INDÚSTRIA E BANCADA EVANGÉLICA (PMDB, PSDB, DEM) CONTRA O POVO BRASILEIRO QUE DERRUBA MEDIDA Visava A Taxar GRANDES Fortunas E DESTINARIA 14 Milhões POR ANO A SAUDE PUBLICA. 


Evandro Éboli - O Globo

BRASÍLIA -. Uma inusitada Parceria Entre o Átrio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e parlamentares católicos e evangélicos impediu a aprovação de Projeto Opaco cria UMA Contribuição das Grandes Fortunas Sociais (CSGF), Recurso Que Seria Destinado Exclusivamente Para UMA Saúde Essa União de Forças SE DEU na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara. FAZ O autor Pedido de Verificação de quórum na de de de de de de de de Comissao, Uma manobra de par impedir aprovação de Projetos, FOI Fazer Deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS ), Médico Que se apresenta Como defensor da Saúde. DESDE o Início da Sessão, Assessores da CNI e de deputados evangélicos negociaram boicotar UMA reuniao.
O INTERESSE dos Religiosos era impedir, Mais UMA Vez, um Projeto Opaco tramita HÁ Anos SEM Congresso e Opaco cria DIREITOS Previdenciários Parágrafo dependentes de homossexuais. Este NEM Chegou Serviços apreciado hum. E o da bancada da CNI era impedir a votação do Projeto taxa Opaco Como Grandes Fortunas. E conseguiram. Parlamentares Deusas Dois Grupos esvaziaram a Sessão. O Projeto taxa Opaco Como Grandes Fortunas TEM Como autor o Deputado Doutor Aluizio Júnior (PV-RJ). proposta Pela, São criadas Nove FAIXAS de Contribuição a Partir de acúmulo de patrimônio de R $ 4 Milhões eA Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal jornal Última Faixa E de Acima de R $ 115 Milhões. O Projeto atinge 38 mil brasileiros, com Patrimónios Opaco variam nessas FAIXAS.
- . São R $ 14 Bilhões hum año Mais de Parágrafo UMA POR Saúde . Desse total de de de de de de de de de de R $ 10 Bilhões viriam de 600 PESSOAS, MAIS Afortunadas Fazer País Vamos insistir com o Projeto - Disse Aluizio Júnior.
A relatora do Projeto de Liberdade de Informação a Deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Opaco DEU Parecer favorável. O Projeto das Grandes Fortunas Chegou hum Ser votado e 14 parlamentares votaram sim e Três votaram nao. FOI Nesse Momento Opaco Perondi pediu UMA Verificação de quórum e Eram precisos 19 votantes AO TODO. E tinham 17. Faltaram apenas hum Parágrafo Dois Matéria Ser considerada aprovada.
QUANDO começou a votação, parlamentares Opaco PSDB e DEM deixaram Fazer o Plenário. O Deputado Doutor Paulo César (PSD-RJ) fez hum Parecer Contrário AO de Jandira e argumentou Que da Taxar Grandes Fortunas Iria espantar OS Investimentos e Empresários levariam fóruns Dinheiro parágrafos Fazer Pais. Mas UMA DERROTA, Nao, ser atribuída UMA Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal Jornal jornal Última PODE parlamentares evangélicos Dois. Um Deles, Pastor Eurico (PSB-PE) Chegou a Fazer hum Discurso a favor da taxação das Grandes Fortunas e afirmou ATÉ UMA Opaco Câmara ESTA Cheio de lobbies de Interesses. Chegou hum aplaudido ser, mas, na Hora de Votar, atendeu AO Apelo Da Parceria da CNI-Religiosos, e deixou o Plenário. Nem votou Sequer. Deputado Outro, Marco Feliciano (PSC-SP), defensor dos Interesses Religiosos deixou o Plenário QUANDO SE UMA Inicia votação.
O Advogado Paulo Fernando Melo, um assessor das bancadas Religiosas e Opaco Atuou na Parceria com a CNI, comemorou o Resultado.
- Duas Tinham MATÉRIAS polémicas na pauta (Pensão Parágrafo gays e taxação de Grandes Fortunas). No final, hum Articulação Desses Dois Setores, Que E regimental, DEU Certo e Os Dois Lados Sairam vitoriosos - Disse Paulo Fernando . [DERROTANDO O POVO BRASILEIROS, sobertudo aqueles estúpidos Opaco OS elegeram] 


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/parceria-industria-igreja-derruba-votacao-de-imposto-de-grandes-fortunas-4852991.html#ixzz336XToM7o 

O comercial do PT que enlouquece o PiG! | Conversa Afiada

O comercial do PT que enlouquece o PiG! | Conversa Afiada



quarta-feira, 28 de maio de 2014

Não fosse o FHC, o Brasil era a China | Conversa Afiada

Não fosse o FHC, o Brasil era a China | Conversa Afiada



NÃO FOSSE O FHC,
O BRASIL ERA A CHINA

“Sou eu mesmo a única oposição”, diz FHC à piauí (com caixa baixa, revisor).
O Conversa Afiada reproduz sugestão que recebeu:


Caro PHA,

Estava eu navegando pelo oráculo moderno – Google – em busca de números reais frente à tamanha guerra de informações do PiG querendo que a gente coma gato por lebre. Quando vi a comparação histórica dos PIBs de alguns dos principais países do mundo, é indiscutível: Se não fosse o Farol de Alexandria, hoje o Brasil era a China.

Abraços,

Keysler

terça-feira, 20 de maio de 2014

DEUS SALVE A COPA! OU A QUEM INTERESSA A MENSAGEM DO "NÃO VAI TER COPA"?


A melhor forma de submeter um povo é fazê-lo menosprezar sua cultura e valorizar a do outro. Uma infinidade de estudos demonstra esta máxima que sempre foi aplicada nos processos de colonização, com níveis diferentes de sucessos. Nas Américas, considerando os povos que por aqui viviam estavam sobre formas muito diversas de organização social, a dominação deu-se igualmente diversa. Nos países do Oriente a dominação foi mais tardia e menos capaz de subjugar as culturas nativas, obrigando os dominadores a negociarem com a população nativa suas formas de opressão, sobretudo nos aspectos e diferenças culturais mais acentuados. Assim, por lá as culturas originais tiveram mais oportunidades de sobreviver, embora as condições dessa sobrevivência possam ser questionadas. Minha intenção, ao fazer menção a esses processos de colonização é empregar alguns de seus aspectos para refletir um pouco sobre o Brasil e a Copa do Mundo de Futebol de 2014.

O futebol foi o mais difundido e saudado esporte no Brasil - considero a memória familiar, pois meu pai de 80 anos, homem urbano e pobre de BH, é um torcedor fanático de Atlético Mineiro desde os anos 1950. Sei que durante a ditadura muito se fez para que nosso povo não torcesse pela seleção que conquistou o Tricampeonato de Futebol de 1970, auge da ditadura militar - projeto que não logrou sucesso, nem mesmo entre alguns dos membros da esquerda.  Depois roubaram a taça. Sintomático...  Eu, como legítimo filho da ditadura, fui comemorar os jogos da seleção brasileira nas ruas desde os anos 1970. Nos anos 1980, em meio a uma situação econômica de alta inflação e desemprego, reservava um pouco do mísero salário de mensageiro para ir comemorar as vitórias, menos robustas, da seleção.

Apesar de não ser um torcedor fanático, fui percebendo que o futebol fazia já parte da alma do brasileiro. O país parava para assistir aos jogos, meus filhos choraram ao assistirem as derrotas da seleção brasileira em momentos que a única coisa em que se poderia torcer ou acreditar no Brasil era no futebol. Agora, que o país conseguiu distribuir renda, minimizar a miséria, incorporar um segmento inteiro da população à vida civil, oferecendo-lhe oportunidade de estudo, universidade, acesso ao crédito, à casa própria, a serviços mínimos de saúde me vejo, novamente, impossibilitado de torcer pela seleção...

Fico me perguntando: a quem interessa a "recusa às obras da Copa"? A “recusa à Copa”?
Esta é uma pergunta que deveria ser feita a todos nós brasileiros.

Sei bem que há uma luta política ferrenha que está por trás desses discursos do "não vai ter Copa"; desde os mais legítimos que questionam os investimentos estatais – municipais, estaduais e federais - no evento, sobretudo por causa dos eventuais desvios de recursos que quaisquer obras monumentais mobilizam.Mas, também existem aqueles que se valem desses reais problemas para solaparem a Copa do Mundo de Futebol e os partidos, sobretudo o da administração federal (PT) que estiveram por trás de sua realização.

O ano é eleitoral e isso aconteceria de qualquer forma, mas o apoio da mídia nativa e de outros agentes sociais – alguns nem tão legítimos, ás vezes até ingenuamente conquistados, contribuem para que se jogue fora a água do banho com o menino junto, como se diz na linguagem popular.

Ainda assim, me pergunto: a quem serve menosprezar tanto o evento e aos brasileiros que poderiam, ao contrário de todas as outras Copas anteriores, celebrar entusiasticamente as conquistas de nossa nação e os avanços que nosso povo foi capaz de realizar em tão pouco tempo.

A quem interessa não permitir aos brasileiros "gozar" as conquistas que extraíram de seus esforços históricos, sobretudo das últimas décadas?

Por que afinal não nos permitimos celebrar, gozar, reconhecer que, se ainda não está completo nosso projeto de nação, ele finalmente começou a caminhar numa direção que merece ser comemorada?

Tal como torcedor histórico da Seleção – sempre penso: ela poderia ser melhor - não estou considerando que as críticas devem ser menosprezadas. Mas torço e torci para que ela tenha sucesso e conquiste a Copa

Não posso concordar com o “não vai ter Copa”! Estamos no momento de celebrar as conquistas, ainda que haja um longo caminho a percorrer.

Salve aqueles que são capazes de celebrar! Salve aqueles que se empenham tanto em celebrar, quanto em criticar. Salve a alegria que sempre marcou o povo brasileiro!

Salve o povo brasileiro que sempre celebrou suas conquistas, ainda que elas, noutras épocas, não fossem além do futebol!

Salve a Copa do Mundo de Futebol e o que ela deveria significar para nós, brasileiros, se não fossemos tão estreitos em nossos horizontes e tão presos a nossa pobre historicidade.

Se Deus é brasileiro como dizem, então...
Deus salve a Copa e o povo brasileiro que será capaz de comemorá-la, tal como os grandes avanços sociais alcançados nas últimas décadas, apesar dos erros.

Ele estará salvando a incipiente auto-estima brasileira, da qual só tivemos um breve vislumbre. Deus salve o povo brasileiro da triste sina que lhe querem impingir: não gozar suas conquistas, arduamente, forjadas. 

A Copa é, afinal, do Brasil e de seu povo. ... Tal como foram todas as outras conquistas do povo brasileiro. A Independência não foi de D. Pedro I, nem a Lei Àurea da Princesa Isabel ou as Leis Trabalhistas do Vargas; a Copa de 1950, a (ECO) Rio 1992,  os diveros encontros do Forum Social Mundial, os Jogos Panamaricanos de 2007, no Rio, a Rio +20 em 2012  ...  Nada disso foi "realizado" por alguém, mas pelos esforços, por meio do trabalho do povo brasileiro.

Muitos de nossos intelectuais ainda pensam assim e subtraem ao povo algumas de suas mais importantes conquistas. Uma pena que a colonização tenha sido tão eficaz por aqui. Nem alguns segmentos da esquerda parecem ter escapado de seu legado. 

O que o Brasil ganhou com a Copa?

quarta-feira, 7 de maio de 2014

SOBRE AS RECENTES AVALIAÇÕES ECONÔMICAS DO BRASIL


SAIU NO cEARÁ aGORA QUE NÃO ME PERMITIU COMENTAR...

Em jantar com jornalistas no Palácio da Alvorada na noite dessa terça-feira (06/05), a presidente Dilma Rousseff (PT) disse que “a inflação está sob controle”, mas reconheceu que “não está tudo bem” com os preços. Dilma chamou de “ridícula” as críticas que sugerem que o País entrará em crise a partir do ano que vem e negou que o governo estuda aumentar impostos para atingir o superávit primário das contas públicas em 2014.
“É absurda essa história de o Brasil explodir em 2015”, disse a presidente. “Pelo contrário, o Brasil vai bombar.” A presidente afirmou que existe uma “má vontade tremenda” nas análises econômicas no Brasil. Dilma também disse que uma meta de inflação de 3%, como foi sugerida pelo futuro adversário nas eleições Eduardo Campos, significaria para o País desemprego de 8,2% e falta de recursos para investimentos.
A presidente, ainda, negou que a inflação seja o motivo do mau humor da população, que em pesquisas de intenção de voto tem demonstrada preocupação com a economia do País. Para Dilma, nunca houve “campanha eleitoral sem mau humor” e isso é reflexo de uma demanda da população por melhores serviços, que dependem de investimentos de longo prazo que não foram feitos no passado, como as ampliações dos aeroportos.
Com informações: Folha de S.Paulo



COMENTÁRIO!

Não há boa vontade nas avaliações econômicas sobre (contra?) o Brasil por um motivo bastante óbvio: a receita do Brasil é distributiva - visa distribuir a riqueza. A prática beneficia a maioria e isso representa os mais pobres. A quem interessa ver esse segmento da população em melhores condições? (É preciso ser estadista para pensar nessa gente!) Também a chamada "opinião pública" é formada, sobretudo, por segmentos de classe média que, embora sejam importantes no jogo de cena político, não representam efetivamente a maioria. Por fim, o plano econômico implementado pelo PT vai contra tudo o que tem sido defendido, desde os anos 1980, pelos chamados neo-liberais. Só a ameaça de que ele possa ser realizável torna-se uma "grande ameaça". Assim, todas as vezes que uma opinião a favor é emitida, a mídia faz questão de sufocá-la. Ao contrário, quando a análise é negativa, a mídia a divulga com estardalhaço.